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Pesquisa avalia estrutura de atendimento aos pacientes com doenças raras no Brasil

Coordenado pelo Ministério da Saúde, censo tem como objetivo consolidar uma rede nacional de doenças raras com foco na Política Nacional de Atenção às Pessoas com Doenças Raras

O Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde, por meio da Rede Nacional de Doenças Raras via Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), está realizando um inquérito nacional, em formato de censo, para avaliar a estrutura do atendimento multidisciplinar disponível atualmente aos pacientes com doenças raras no Brasil.

Iniciado em 2020, o levantamento, que está sendo feito em 40 instituições brasileiras que prestam serviço aos acometidos por uma enfermidade rara, avaliará questões como quadro clínico, recursos diagnósticos, terapêuticos e custos relacionados aos indivíduos que têm uma doença rara de origem genética e não genética. Um dos locais de destaque e que estará na amostra do censo é o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), sob a supervisão do Centro de Genética Médica e Centro de Referência de Doenças Raras do Instituto, coordenado pelos pesquisadores Juan Llerena Jr e Dafne Horovitz.

A partir da análise feita junto aos 40 locais de atendimento, o projeto prevê a consolidação de uma Rede Nacional de Doenças Raras de excelência com a participação de Serviços de Referência em Doenças Raras (SRDR), Hospitais Universitários (HUs) e  Serviços de Referência em Triagem Neonatal abrangendo todas as regiões do Brasil.

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