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Jogador de futebol faz campanha para ajudar bebê com Doença Rara

Criança é portadora da Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1 e necessita de um medicamento de alto custo para o tratamento

Everton Ribeiro, jogador do Flamengo, mobilizou suas redes sociais em prol de uma campanha para ajudar o Heitor, um bebê de sete meses que luta contra a Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1, considerada a forma mais grave da doença degenerativa e incurável.

O principal objetivo da campanha é arrecadar cerca de nove milhões de reais para que a família do bebê tenha acesso ao medicamento adequado para o tratamento da criança. Através de uma doação de R$30 reais, os interessados em ajudar Heitor e sua família podem participar do sorteio de uma camisa que foi utilizada em um torneio que marcou a conquista de um importante título para o time.

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Fala, Nação! Quem aí quer ganhar o Manto que usei no primeiro título internacional do Mengão no Maracanã assinada por todo elenco? A cada R$ 30,00 doado, receba um número para concorrer. Envie o seu comprovante para comprovantesheitor@gmail.com. O sorteio será no dia 01/06, às 21h, ao vivo aqui no Instagram @cronicasdoheitor Juntos podemos mudar a vida do Heitor! Formas de doação: . Heitor Gonçalves Ferreira CPF: 218.047.237 – 46 CONTAS POUPANÇAS . 🔹Santander – Agência: 1530 / Conta: 60029603-5 . 🔹Itaú – Agência: 0847 / Conta: 82271-5/500 . 🔹Bradesco – Agência: 6868 / Conta: 1002097-2 . 🔹Banco do Brasil – Agência: 296-8 Conta: 70928-0 – Variação 51 . 🔹PICPAY e VAKINHA: Crônicas do Heitor . 🔹For Foreigners _ GoFundMe http://gf.me/u/xa5kv4

Uma publicação compartilhada por Everton Ribeiro (@evertonri) em

Sobre a Atrofia Muscular Espinhal

As Amiotrofias Espinhais (AMEs) fazem parte de um grupo de doenças genéticas e de herança autossômica recessiva. Elas prejudicam parte do sistema nervoso que é responsável pelos movimentos voluntários do corpo humano através da perda de células da medula espinhal, os chamados neurônios motores. A prevalência das Amiotrofias Espinhais é de 4 a 8 crianças a cada 100.000 recém-nascidos em sua forma mais grave.

Na Amiotrofia tipo 1 (forma mais grave), conhecida também como Doença de Werdnig-Hoffman, o bebê não consegue manter a sustentação de sua cabeça, e a tosse e o choro são fracos. Antes do primeiro ano de vida, há dificuldades na deglutição e eliminação de secreções, além de fraqueza na musculatura intercostal (músculos existentes entre as costelas), onde torna-se necessário suporte ventilatório de maneira precoce.

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